29 de mar. de 2011

Half Punta del Este


Half Punta - Montevideo e Punta del Este

Olá pessoal, Vou dividir a viagem em 3 posts: um sobre a preparação e o ambiente da prova, o outro sobre a prova propriamente dita e o ultimo sobre o pós-prova e conclusoes! Preparativos e ambientação Neste fim de semana tive a oportunidade de ir competir em Punta Del Este, Uruguai, em uma prova de triathlon, com distâncias de meio ironman (1.900m/90km/21km), chamada “Half Punta”. De início eu iria para o Brasileiro de Longa Distancia, em Fortaleza, no mesmo fim de semana, entretanto, dias antes, acabei decidindo por Punta Del Este pois não conhecia o Uruguai e aproveitaria para fazer um passeio juntamente com minha mãe que me acompanhou. Decidido, embarcamos na 5.ª feira para Montevideo onde ficamos até o sábado. Aqui começou a primeira aventura: despachar a bike. Optei em ir em vôo direto para evitar conexão e extravio/danificação de bagagem. Além de desmontá-la praticamente inteira e colocar na mala-bike (e cruzar aeroportos com ela), tem-se que pagar taxa extra para despachá-la além de estar com sua documentação para evitar que a Receita Federal encrenque. Vê-la indo na esteira do check-in foi de cortar o coração..mas enfim, necessário. Desembarquei em Montevideo e quando a vi na esteira de bagagens..que alegria! Ao menos ela chegou..rss De pronto, abri a mala e conferi se ela estava inteira..ok, sem problemas! Partir para o hotel. A capital uruguaia é um charme a parte. Não vou me alongar aqui sobre ela, pois o post é sobre a prova né? Mas digo: a cidade é encantadora, maravilhosa e fascinante. No sábado embarcamos para Punta Del Este, 130km de Montevideo. De ônibus porque a viagem é barata, confortável e com paisagens belíssimas. No caminho vi muitos ciclistas pedalando na InterBalneária, assim como nós pedalamos aos sábados de manhã nas estrada..já fui entrando no clima!! Chegando em Punta Del Este já era possível ver onde a prova seria realizada (Maldonado). Cenário absurdamente maravilhoso. Fui para o hotel, que era próximo ao Conrad Cassino Hotel, onde seria o almoço de boas-vindas, congresso técnico (sábado) e no domingo a noite, a premiação. Montei toda a bike (praticamente uma mecânica de bike já...rss) e fui para o almoço e congresso. Triatletas de vários países reunidos...ali já começou aquele frio na barriga. Kit retirado, almoço realizado, enfim o congresso técnico. Este foi muito objetivo, pratico e claro (muitos organizadores no Brasil poderia seguir esse modelo de congresso). A tarde fui pedalar um pouco para testar a bike, soltar as pernas e sentir parte do percurso. E após, um pouco de turismo, claro, porque Punta Del Este é MARAVILHOSA. A noite jantei bem, deixei tudo pronto (suplementação, hidratação, roupas) e dormi cedo pq o dia seguinte seria o tão esperado: o Half Punta.

A PROVA

A PROVA Acordei 5h45, me arrumei, tomei o café da manhã e segui rumo a largada que ficava 5,5km do Hotel Conrad e do “agito” Punta. A prova seria na Praia Mansa, parada 26, quase Maldonado. Fui pedalando até lá, com a mochila nas costas, pela “Rambla” que margeia a praia mansa. Visual lindo e inspirador. Manhã fria mas de céu azul e sol. Perfeito! Porém fui me aproximando do local da largada e o vento começou a ficar forte (meu Deus, como venta naquele lugar!!!), extremamente forte. Cheguei na transição (parque cerrado)e fui informada que o triathlon havia sido transformado em duathlon terrestre porque a Prefeitura e os órgãos competentes não haviam liberado o mar, em razão do vento forte, fortes correntezas e marolas. O vento naquele dia foi o mais forte em 8 anos.Vento sul-sudeste, difícil de acontecer nessa época, segundo eles. Olhando para o mar, dava pra se ver que havia muitas marolas e que o mar puxava para o oeste, mas ondas fortes não tinham. Enfim, como corro melhor que nado, não foi de tanto ruim. Acredito que o importante é a segurança dos atletas. Se for pra se machucar, colocar em risco ou sofrer demais, melhor mesmo cortar. Lastimei um pouco porque estava doida pra entrar naquele mar azul e maravilhoso, mas, enfim, triathlon é assim. Montei minha transição e me preparei para a largada. Muito frio (12C), vento forte e pessoal motivado. Na primeira corrida (agora seriam 5.250m de corrida/90km de ciclismo/21km corrida) fui muito bem. Parti pro pedal..5 voltas de 16km e pco..A primeira volta foi bacana..só demorei pra encaixar ritmo na bike, porque “flutuava” muito com o vento.O percurso da bike era absurdamente forte.Começamos em um falso plano, mas logo pegamos os descampados com o vento direto do mar..ventos muito fortes. A primeira subida era moderada-forte, subimos um morro, de onde era possível ter uma vista fantástica de Punta. E já na sequência vinha o famoso e alto Morro Punta Ballenas. Quem já fez o GPI conhece a Subida da Rainha..mantenha a altura e prolongue a extensão, juntamente com uma curva.Pronto: é o Punta Ballenas!A vista do alto é magnífica.Vê-se Punta, Maldonado e Piriápolis.Na época de migração das baleias é dali que se pode vê-las.A descida era a melhor parte, porém com o vento forte, era difícil passar dos 60km/h na descida. Mas pior era subir novamente e voltar todo o percurso com o vento contra (pra mim ventava de todas as direções..era a prova toda segurando forte a bike). E seriam 5 voltas assim..cabeça, cabeça, cabeça e muita perna! Na volta da 3.ª, em uma reta, parei de girar para poder me acomodar melhor no selim e esticar perna..e a bike simplesmente travou!O vento era tão forte, que se não pedalasse, não saía do lugar!! Incrível! Na 4.ª volta do pedal eu já tava meio saturada...a 5.ª volta então as pernas doíam..mas jamais diminuir ritmo ou querer cansar, afinal ainda teria 21km de corrida!Fiz a transição (e cada vez mais rápida!Estou me superando nisso )e parti pra corrida. 4 voltas de 5.250m c/leves subidas s/sombra e um sol forte é desgastante. Mas encaixei ritmo já na primeira volta e mantive constante. Confesso que na 3.ª volta tive que trabalhar psicológico porque a cabeça já estava saturada. Não doía nada...mas o cansaço mental era grande p/manter um ritmo adequado de corrida.Ver minha mãe em cada retorno dos 5.250m era o que me motivava.Fim das 4 voltas correndo e partir pra chegada!Que alegria!Mais um HalfIron terminado! Hidratar, suplementar e voltar para o hotel, agora caminhando +5,5km junto com minha mãe e curtindo a paisagem!

Considerações e pós prova

Pós-prova e considerações. Cheguei ao hotel, aproveitei a piscina pra soltar um pouco e fui almoçar e passear por Punta mais um pouco. Após desmontei a bike, embalei e ajeitei as coisas e parti para a premiação. Aqui sim, momento de descontração, atletas conversando, rindo, trocando idéias. Tive a oportunidade de conhecer atletas de Buenos Aires e Montevideo, o que contribuiu para trocar idéias e conhecer mais sobre o triathlon em outros países. Acabei pegando o 1.º lugar na categoria 25-29 anos, e ainda uns regalos da New Balance, patrocinadora oficial do Half Punta. Depois, claro, jantar e curtir a noite mais badalada da America do Sul: Punta Del Este. Na segunda feira, terminar de fechar as malas, me despedir da cidade que tanto me encantou e partir rumo ao aeroporto de Montevideo para embarcar para a casa no inicio da tarde. Voo tranqüilo, bagagens chegaram e a bike intacta (viva o plástico bolha, a espuma e a mala-bike!!!). E o melhor, sem dores musculares! È..o corpo aprende a sofrer calado..rsss CONSIDERAÇÕES PESSOAIS Pra mim essa prova foi um “marco” na minha trajetória no triathlon. Para alguns pode parecer bobagem, mas para mim foi um forte amadurecimento fazer um triathlon fora do Brasil e sozinha. Aprender a desmontar e montar bike; embalar: despachar em aeroportos (pagar taxas caríssimas); colocar em taxi, ônibus, enfim, a locomoção e logística são complicadas. Além de tudo foi minha estréia em provas com a bike de triathlon (contra relógio), o que já é um fator de apreensão. Mas fiquei contente que tudo deu certo e aprendi direitinho como se faz isso. A prova internacional: competir fora do Brasil, mesmo em nível de America do Sul, é diferente. No Uruguai tudo é mais objetivo, mais sucinto, mais prático. Congresso técnico, orientações pra prova, premiação, não se perde muito tempo. O que me chamou a atenção foi que os quase 200 atletas inscritos foram pra ganhar! Não é como algumas provas do Brasil que o pessoal faz “pra terminar”. Lá ninguém foi pra isso. Todos estavam fortemente treinados e preparados pra pegar o pódio geral! E os triatletas são muito individualistas. É cada um na sua. Sem contatos no pré e durante a prova. As pessoas no percurso sim aplaudiam, motivavam, “hablavam” o que tornava a prova bem bacana. Pode-se perceber que essa é uma característica comum às provas. Prova relativamente mais em conta que os meio Irons brasileiros, muito bem organizada, kit bacana, transição bem preparada, postos de hidratação, comida, Pepsi,gatorade, banheiros no percurso. Estradas fechadas e staffs atentos. E por isso vi que não há porque se cobrar tão caro por uma inscrição. O kit todo da New Balance, assim como o premio pelo 1.º lugar.Medalhas de finisher (linda) e de pódio. Comida e bebida a vontade. Almoço de confraternização no Conrad Cassino Hotel. E a SucaSports só contava com patrocínio da Prefeitura, Gatorade e New Balance! O que eu posso dizer dessa prova? Que vale a pena! Mas a preparação tem que ser forte, tanto física quanto mental. Eu digo que todo triathlon longo requer uma cabeça mais forte que o corpo. Foi ali na prova que vi o resultado de tantos treinos, de tanta abdicação, de tanto empenho. E sei que ainda posso melhorar..e muito.Basta querer..e quero! Valeu galera! Abraços e bons treinos!

17 de mar. de 2011

Crianças e pq eu corro (@ASICSBrasil)

Embora eu seja triatleta e ame nadar, pedalar e correr, hoje o post é dedicado a uma crônica dos meus treinos de corrida...

Iniciei meu dia com o treino de corrida..12km pela cidade..Gosto de correr na rua, sentir a vibração das pessoas, o sol, o vento (as vezes a chuva) e o ritmo urbano. A cidade, cedo, é fantástica para correr!!!
Nos trechos por onde passo é inevitável encontrar com pessoas, passar por pedestres, cruzar avenidas, correr pelas calçadas. Muitas vezes encontro mães/pais com crianças e sempre ouço, depois que passo: "Mãe, por que a moça tá correndo?", "mãe, por que ela ta fazendo isso?"e outras perguntas do gênero..
Confesso que acho engraçada a curiosidade das crianças.. Algumas são mais espertas: "mãe, ella corre pra chegar na frente?" hahahaha... E outras já habituadas às corridas: "ela vai na corrida que nnem vc e o papai?"
Mas hoje, depois de muitos anos correndo urbanamente, ouvi a resposta mais "sem noção" que uma mãe poderia dar ao filho, diante desses questionamentos: "não sei, pergunta pra ela", em um tom de descaso, ma vontade e deboche. Poxa vida...era só responder com jeito..ou me chamar que fosse..não desdenhar assim..
Foi então que eu lembrei na hora da pergunta da @ASICSBrasil no Twitter essa semana: "Vc corre porque?"
E fiquei pensando nos 4km restantes..Por que eu acordo as 5h45, 6h da manhã diariamente para correr, com chuva, sol, vento, frio, calor? Por que corro 10km..20km...42km?" Corro p/ganhar provas? Nem sempre. Corro pra cumprir planilha? Não!Corrida tem que ser por prazer e não obrigação. Corro para emagrecer? Não. Ha outras atividades que tamém emagrecem e não é meu caso. Então, Vivian Dombrowski, POR QUE VC CORRE????
Corro porque me sinto livre..porque me sinto viva..porque me faz conhecer meu corpo e minha mente melhor...CORRO PORQUE NÃO SEI MAIS VIVER SEM A CORRIDA. É O MEU COMBUSTÍVEL. É O MEU ESTILO DE VIDA E MEU VÍCIO. CORRO PORQUE AMO ME SENTIR VIVA!!

15 de mar. de 2011

Toalha Tec Towel


Fim de semana foi intenso..treinos e trabalho...


Sábado de muito pedal e domingo de muita corrida...


No treino de domingo..26km de corrida..em meio a chuva, garoa, vento e um sol de rachar...tive a oportunidade de usar a toalha tecnológica "Tec Towel", da "Sea to Summit" que o Marcus da Proativa 21, me propõs a testar..

Já comecei gostando do design e da praticidade da bolsinha..ela vem dobradinha em uma bolsinha super fácil de carregar e, inclusive, prender na bicicleta..O tamanho que usei foi a small (40cm x 80cm) o que me pareceu ótima... A toalha Tec Towel, da Sea to Summit, é ultra fina, super absorvente e o melhor: seca muito rápido e não deixa odores.

Recomendo para treinos longos, tanto de corrida qto pedal, treinos e provas cross e de aventura..e, enfim, para quando se é necessário uma toalha sempre a mão. Super indico e aprovo!!


Mais informações;



www.seatosummit.com.br

Bons treinos.

10 de mar. de 2011

Meias Lorpen Trilayer




Pessoal,




Há alguns dias recebi o convite para testar dois produtos...Mas hoje vou falar apenas de um deles..o outro comentarei na sequência.


Quando o Kiko da " Proativa 21" me fez a proposta para testar as meias Lorpen Trilayer, gostei..Há oito anos corro e já sofri muito com meias erradas..bolhas..transpiração excessiva..muito grossas, muito finas...então topei o teste! Até porque para encarar treinos longos e corridas cross tem q ser um produto bacana!


O que eu digo? adorei!!!


O modelo que me foi enviado é o feminino, feitas especialmente para os pés femininos, que sao mais estreitos, ela não sobra, o que permite um conforto maior. Alem do mais , ela é antibacteriana e mantem os pés secos!! Sem falar que ela não causa atrito, diminuindo as chances de surgirem bolhas.


Usei-as em um treino de 15km e meus pés se mantiveram secos e confortáveis!




Para quem quiser saber um pouquinho mais sobre elas:


Meia técnica Lorpen – http://www.lorpen.com.br/




Bons treinos!!

9 de mar. de 2011

O que é ser um Ironman? - a minha versão


Há alguns dias venho pensando sobre essa pergunta: o que é ser um ironman?

Estou no triathlon há muitos anos..tenho o sonho sim de fazer o Ironman, principalmente depois de ter feito alguns meio irons e varias maratonas. Sei o quanto é difícil a preparação...principalmente para quem também tem vida profissional, social e tem no triathlon um "extra" em sua vida.

Ano passado pensei em me inscrever para o ironman Brasil 2011. Cheguei a fazer o cadastro no active.com e na hora de passar o cartão, cliquei no "cancel". Fraqueza? medo? Não! Simplesmente achei que não teria tempo o suficiente para treinar como um verdadeiro Ironman treina, haja vista a turbulencia pela qual estaria passando nesse periodo (e de fato estou), principalmente profissional. Achei que nao teria tempo habil para treinar e fazer uma boa prova, abaixo de 12h, mesmo tendo ideia de tempo/treinamento dispensado aos meio irons.

Um dia, exausta dos treinos para o 70.3 de Penha, perguntei p/ o meu treinador: "Perdão, qto mais eu teria q treinar pra fazer um IM?" E ele (lembro como se fosse hj): "teus treinos já são para um IM." Ali me dei conta que todo volume e ritmo de treinos dariam sim para terminar bem o IM, talvez não uma colocação excelente, mas terminaria e seria finalmente uma "Ironwoman".

Enfim, alguns meses passaram, contratempos vieram e realmente deixei o sonho do IM para 2012. Agora treinando para o Longa Distancia e para o Long Distance de Caioba, percebi que minha planilha nao esta tão diferente da de um IM.

Olhando o "diario de um ironman", do site Mundo Tri, onde profissionais e amadores selecionados postam seus treinos e sua preparação para o IM BRasil 2011, comecei a perceber que irons sao super-heróis, mas assim como nós, não sao perfeitos e isso me "acordou". Porque eu estava exigindo tanto de mim, que sou uma profissional- triatleta amadora, em busca de melhoras nos triathlons longos e de terminar um ironman, sendo que os proprios irons tb tem seus momentos de ffraqueza? Eu me cobrei a semana passada toda e o feriado..indo pedalar e correr sob chuva, vento e o frio de curitiba (mesmo em março). Nadar no horario do almoço e as vezes nem poder fazer direito essa refeição. Indo dormir 1h da manhã para terminar minha dissertação e acordando 5h30 para ir correr cedo. E vi que os proprios "ironmans" também tem suas "preguiças", "falta de tempo", e dificuldades em conciliar tempo (em todas as suas formas - relógio e climatico) e mesmo assim se saem bem. Aqui fica claro que qualidade de treino é , de fato, superior a quantidade de treino, pois um treino bem feito equivale a varios feitos na moleza.E é isso que tenho priorizado..melhor qualidade nos treinos.

De qualquer forma, o "diario de um ironman" do MundoTri tem me mostrado que fazer um Ironman não requer mais disciplina do que já tenho, que nao é nenhum absurdo e não carece de muitas horas a mais daquelas que disponho. Tem me ensinado que o triatleta que ama o esporte que escolheu já nasceu com a determinação, a disciplina e a garra para buscar seus objetivos e que basta querer, ter boa vontade que tudo é possível.

Parto assim, muito mais confiante para o IM Brasil 2012. E para as provas de longa distância de 2011. Sempre com o apoio dos meus amigos, meu treinador, meus pais e com o amparo de Deus.

Força! E bons treinos!

Carnaval

Olá pessoal..

carnaval acabou...hora de retomar as atividades...rever as metas e socar a bota pra alcançar seus objetivos.
Para aqueles que, como eu, usaram o feriadão para trabalhar e treinar muito, garanto que rendeu muito. Ruas vazias, estradas calmas (dom a 3ª de manha), piscina calma..nos parques era possível encontrar mais pessoas se exercitando , caminhando, correndo.
Meus treinos foram exaustivos do sabado até ontem...hoje terei um dia mais light. No sabado treinamos bike e corrida (60km +4km), muito vento, chuva, sol, garoa, frio..só os fortes ousavam sair na BR e encarar aquela dificuldade; domingo 40k + 10km - igualmente..vento, chuva, sol; segunda-feira 16km de corrida e 2.5k natação; terça-feira 50km +15km. Se duvidas, foi um feriado altamente aproveitavel, embora cansativo, extenuante e dolorido. Na soma dos quatro dias, sobraram algumas dores e um cansaço maravilhoso.
Agora começaremos com planilha nova até o dia da prova. Força, volume..confesso que será dolorido...mas vai valer a pena!
Há algumas semanas venho treinando com chuva, vento, frio...chega umas horas que vc pára p/se perguntar pq tanto sofrimento, tanta abdicação? Mas a sensação de treino cumprido...de cruzar a chegada na prova, justifica tudo. garanto que se o sol saísse mais vezes, os treinos seriam mais prazeirosos, mas já que não é possivel, vamos tentando encontrar graça e coisas boas nas alternativas que a natureza nos dá. Tudo sempre tem um lado bom, nem que seja para fortalecer e ensinar!

E vamos em frente! Fiquem ligados...atualizações diárias agora..com treinos, matérias, reportagens e promoções!

Bons treinos.